quinta-feira, março 13, 2008

Paz

A brisa marítima traz-me o aroma perdido desta rara manhã. Numa forma lânguida, o teu corpo estende-se sobre os lençóis; nada mais quer que um merecido descanso da batalha nocturna. Observo o mar, estendido a nossos pés, ressoando com um grave mas calmo rugido. A vibração, por ele criada, atravessa cada partícula do meu ser – procura-me, durante este meu reencontro. Hoje, transpiro paz.