Bebo para me manter acordado. Bebo como se não houvesse amanhã. Bebo para existir. Bebo porque não sei fazer outra coisa. Bebo... bebo... bebo... O álcool corre-me nas veias, sem me pedir mais que o meu corpo em troca. Bebo e bebo para me esquecer. Bebo para tentar vencer as minhas memórias. Bebo porque sim.
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