terça-feira, junho 26, 2007

Acção na cozinha

Entro em casa. Esperas por mim. Não me diriges uma única palavra. Não respondes quando falo contigo. Chamas-me até ti. Estás sentada no sofá. Ainda de pé à tua frente baixas-me as calças e sentas-me ao teu lado. Agarras o meu sexo e colocas-o na boca. O sangue flui-me da cabeça. O mundo pára. Deixo-me ir. Quero tocar-te, mas obrigas-me a ficar com as mãos quietas. Estás debruçada sobre mim. Olho para as tuas ancas a balouçarem ligeiramente com os movimentos que fazes em volta do meu caralho. Reparas nisso e baixas as calças para que possa ver melhor as suas formas. Tudo sem nunca deixares o meu sexo. A tua saliva escorre por mim numa sensação deliciosa. Gemes ligeiramente e a tua face está rubra. Sabes que não me venho assim e por isso continuas lentamente nesta provocação. Quando tiras a boca esta escorre. Pegas-me na mão e fazes com que agarre o meu caralho. Move-la para cima e para baixo largando-a de seguida dando a entender que queres que me masturbe. Não hesito em fazê-lo. Levantas-te e viras-te de costas para mim. Tiras as calças e as cuecas que ainda estavam em volta dos teus pés e segues para a cozinha sem me dizer nada. Depois de saíres vou atrás de ti. No chão da cozinha está uma toalha onde te estás a acabar de deitar de barriga para o chão. Masturbo-me enquanto olho para ti. A tua cara está de lado de olhos fechados. Uma das mãos no chão acima da tua cabeça, a outra desce até à tua vagina. Continuas com o soutien colocado. Ergues ligeiramente a zona das ancas e estas movem-se languidamente enquanto colocas e tiras o dedo da tua vagina e acaricias o teu clítoris. Estás à minha espera. Aproximo-me de ti. Quando me baixo juntas as pernas e trazes os dedos molhados dos fluidos vaginais à tua boca. A tua língua contorna-os num movimento sensual, num acto de provocação contínua. Estou quase deitado sobre ti e as tuas nádegas não param quietas roçando-se constantemente no meu sexo. Agarro no meu caralho molhado da excitação e penetro-te num movimento único e brusco. A tua cona ainda não estava suficientemente lubrificada. Sinto um ardor intenso. Soltas um grito contido de prazer e dor. Tiro lentamente o pénis e volto a enfiar-to violentamente. Todo o teu corpo se movimenta comigo. As tuas mãos agarram os meus braços que estão apoiados junto à tua cabeça. Cravas as unhas na minha pele. A dor torna-me mais agressivo. Os meus movimentos são mais rápidos. Estou ofegante com a excitação. Delicias-te com isso. Liberto a mão direita e agarro-te o cabelo. Puxo-te a cabeça para trás e enfio-me bem dentro de ti. Noto um leve sorriso na tua face. Paro nesta posição durante uns segundos. “Fode-me... por favor... fode a tua puta.” dizes entre dentes. Fodo-te a cona. Saio e entro em ti com um único pensamento em mente: esporrar-te as entranhas. Mordo-te o ombro até sentir a pele prestes a rasgar-se. Lambo-te a cara sem qualquer pudor. Fazes força para movimentares a cabeça um pouco para a direita. Começas por lamber o braço, mas rapidamente estás a mordiscá-lo e logo de seguida os teus dentes enterram-se nele. A excitação anestesia-me. Quase não sinto dor. Empurro-te na direcção da dentada desafiando-te a que seja mais intensa. Estou prestes a vir-me. Fazes mais pressão. O sangue escorre lentamente. O orgasmo vem aí. Liberto um grito de prazer e largas o meu braço. A tua boca está vermelha. A esporra sai de mim para dentro de ti. Masturbas-te mais uma vez. O meu corpo e a minha mente estão noutro plano. Movimento-me ainda dentro de ti sentindo os nossos fluidos. Sinto-te próxima do orgasmo. Beijo-te intensamente de uma maneira puramente sexual saboreando o meu sangue. Viras a face para o chão e gritas para dentro. Estás a vir-te. O êxtase atinge o seu pico e desce lentamente. Acaricio-te as costas e beijo-as. Afago-te o cabelo. Deito o meu corpo sobre o teu. Agarras a minha mão e deixo-me ficar ali.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Crazy Fuck....

11/7/07 22:59  

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