Mata-me
Devora-me as entranhas, saboreia cada um dos meus órgãos, ainda quentes, a deslizarem-te pela garganta. Olha-me enquanto o fizeres. Não deixes de aproveitar este momento, que será único. Liberta o ódio que tens por mim. Bebe cada gota do meu sangue, faz com que não sobre réstia de carne sobre os meus ossos. Mas os olhos devem ficar para último, se quiseres deleitar-te com a expressão de horror que os marca. Por favor, mata-me, mas fá-lo com prazer.
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