Estranhos entes passeiam-se pela minha mente, sem nexo, sem vontade, sem objectivo, apenas vagueiam por ali. Não percebo porquê, mas sinto-os, falando-me à vez numa linguagem sem palavras que me impelem ao que me traz a reviver aquilo porque nunca passei. Querem? Estão aqui... basta parar um pouco para pormos a questão. Nunca quis parar... mas sou incapaz de agir de outro modo. Levem-nos! Odeio-os! Matem-nos! Porque nunca os quis... talvez apenas os tenha desejado, mas não foi algo lúcido. Hoje, apenas hoje, deixem-me em paz...
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